sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

É tudo tão simples - Danuza

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Neste mês peguei emprestado o livro "é tudo tão simples" - Danuza Leão. 

Está certo que ele não foi lançado ontem e que eu já o li há umas duas semanas, mas antes tarde do que nunca. 

É um livro super bacana, daqueles que você não tem vontade de parar e se diverte muito com a leitura. 

Nele Danuza dá dicas para simplificar a nossa vida de cada dia e deixar de lado algumas regras que nos cansam e irritam.  Poxa vida é ótimo como todas as cronicas que ela escreve. 

Você vai lendo e acaba se deparando com pontos que se assemelham tanto a sua vida e acaba achando engraçado por isso. E achei graça até do que eu discordava. 

Vou transcrever alguns trechinhos só para dar água na boca. Se não leu, para ter vontade de ler. E se leu, só para relembrar. 


"Em um encontro, as extremidades devem estar sempre impecáveis; por extremidades, compreendem-se pés, mãos, cabeça - por fora e, se possível, por dentro."

"Procure estar por dentro dos acontecimentos, para não ficar totalmente out numa conversa; leia pelo menos um jornal por dia (os meus são de papel de verdade, adoro), ou no iPad, ou no laptop, ou no computador, e veja um telejornal, no mínimo. Pergunte, se informe, seja curiosa, interessada em tudo, seja no que for, e tome cuidado com o tédio. O tédio mata mais do que qualquer doença."

" O amor é bom quando começa, e é péssimo quando termina, mesmo para aquele que está querendo ir embora. Nem sei o que é pior: levar um fora ou dar um fora. (...) Se estiver doendo muito, vale lembrar Maria Félix, uma das mulheres mais lindas do mundo, que num belo documentário passado na TV em sua homenagem, declarou que nunca sofreu por um homem, porque nessas horas sempre pensou: "Hay otros".

"...quando perdemos a vontade de nos vestir e nos maquiar, é o começo do fim."

"Boa educação não é artigo de luxo, mas de primeira necessidade, e não é preciso ser rico para ser educado."

"Se me oferecesse uma volta ao mundo em hotéis trinta estrelas, tudo de graça, mas que eu não pudesse comprar rigorosamente nada, eu não iria."

"Não adianta: para poder comer e beber razoavelmente sem engordar (demais), são quarenta minutos de aeróbica, quatro vezes por semana, ou corrida ou bicicleta, ou esteira, fora a musculação para osteoporose e pilates para a postura. Enfim, um saco."

“Tem coisa melhor do que encontrar uma bolsa linda, numa butique desconhecida, que ninguém vai saber e é da C&A ou da Hermès?”

“Vou confessar: às vezes tenho inveja das muçulmanas. Não fazem ginástica, podem comer o que quiserem e não estão nem aí para os pneuzinhos laterais (…). Que vontade de usar uma burca.”

“Mesmo que seja casada com cinco filhos, arrume um tempo só seu."

"Sapato caro, vestido caro, bolsa cara e jóias caras. Coisas caras, só uma de cada vez. Chique demais pode ser fatal, e parecer rica - tem mais brega?"

“O dia da mulher – e só o dela – deveria ter quatro horas a mais, para dar tempo de ler os jornais, os emails, fazer esteira, caminhar, arrumar o cabelo, a maquiagem, tuitar, conversar com os filhos, fazer charme pro namorado ou marido e até mesmo trabalhar. Que mundo injusto”.



Muito bom este livro. Vale muito a pena ler e poder se divertir com uma boa leitura.

Abraços!

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